Dent McAllister
As comunidades do Rio de Janeiro.
Em todo o País temos as áreas nobres, partes comerciais, os subúrbios que foram crescendo para que os brasileiros e os demais imigrantes pudessem residir o mais próximo dos centros de trabalho, temos as áreas do interior, pouco populosas, mas que tem sua bela vista ainda não exploradas pelas grandes indústrias o que torna o ambiente propício para aquele descanso de fim de semana e férias.
As comunidades, periferias ou favelas como são chamados os lugares mais carentes, são as áreas de mais difícil acesso, com construção sem uma organização adequada que aos poucos vão sendo assistidas pelo governo em relação as condições de saneamento, saúde, educaçao, isso acaba gerando um caos em relação a moradia e o crime organizado.
As comunidades, periferias ou favelas como são chamados os lugares mais carentes, são as áreas de mais difícil acesso, com construção sem uma organização adequada que aos poucos vão sendo assistidas pelo governo em relação as condições de saneamento, saúde, educaçao, isso acaba gerando um caos em relação a moradia e o crime organizado.
As favelas da capital fluminense tiveram um crescimento desde 2012, cada bairro do Rio possui 2 ou 3 favelas na localidade ou um complexo com várias, com o o Complexo do Alemão, da Penha ou na maré, esses são apenas alguns exemplos onde moram milhares de pessoas. De 162 bairro 139 possuem favelas, ou seja, cerca de 96% dos bairros.
A conscientização cultural das danças, o baile funk que atrai jovens se todas as classes sociais e também os projetos sociais para a prática de esportes, que dá o jovem um perspectiva de uma vida digna sem o envolvimento com a vida do crime.
O Funk mobiliza a maioria dos jovens da favela e também os que gostam de frequentar os bailes com os amigos. Em todos os lugares do Brasil, onde entram em transe com a batida neurótica e sensual do Funk batidão.
O Funk ganhou proporções que também atinge os jovens de classe média alta e nos outros países que querem conhecer a cultura da música da periferia. Antes com letras de protesto inspirado no Rap e Hip Hop sobre as condições precárias da favela e o divertimento que os bailes proporciona a esses jovens, hoje fala mais sobre o sexo e uma vida de conforto e ostentação que o funk pode trazer aos artistas que se destacam.
unir e entreter as pessoas.
